Você está convidado a conhecer Magnólia, cuja história foi inspirada na Malévola, de A Bela Adormecida. No clássico, a vilã fica irada por não ser convidada para uma festa de batizado e, por isso, amaldiçoa a recém-nascida. Este é o décimo conto da Antologia Era uma vez... vilãs, da Increasy Editora.
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As irmãs Roseira são melhores amigas, ainda que não possam ser mais diferentes. Petúnia é a adorável professora do maternal, delicada e disposta a pagar a fiança da irmã; enquanto Magnólia faz o tipo sem paciência, lutadora profissional de MMA, cheia de tatuagens e com uma ficha criminal extensa. Como opostos complementares, as duas dividem todos os detalhes de suas vidas e o terreno gigantesco herdado dos pais, onde moram em duas casas separadas por um lindo jardim.

Tudo muda quando Petúnia se apaixona por um recém-chegado na cidade: Felipe, um conservador rapaz que acha Magnólia uma péssima influência. Ele é uma erva daninha no jardim da família, mas Magnólia não consegue arrancá-lo. Sob influência de um relacionamento tóxico, Petúnia começa a definhar e fecha as portas de sua vida para a irmã, a deixando extremamente irada e sem chão.

Quando as fofocas da pequena cidade onde moram dizem que Petúnia está grávida, é a gota d'água para Magnólia. Ela é a única que pode salvar a irmã. Está na hora de arrancar aquele homem do Jardim das Roseiras, custe o que custar. Saber dar um mata-leão nunca foi tão útil, pois esse é apenas um dos diversos golpes que pretende dar em seu cunhado...